“ E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” ( Romanos 12:2).

terça-feira, setembro 10, 2013

Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio

Especialista diz à Rádio ONU que, na maioria dos casos, problema é causado por distúrbios mentais; José Bertolote aconselha familiares, amigos e conhecidos a demonstrarem mais solidariedade para ajudar a prevenir as mortes.
Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio. Foto: OMS
Mônica Villela Grayley, da Rádio ONU em Nova York.
As Nações Unidas estão apoiando neste 10 de setembro as comemorações do Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio. Todos os anos, um milhão de pessoas se matam no mundo. O número corresponde a uma morte a cada 40 segundos.
Os eventos têm o apoio da Organização Mundial da Saúde, OMS, e da Associação Internacional para Prevenção ao Sucídio, Iasp (na sigla em inglês.)
Grande Barreira
O tema deste ano é "Estigma: uma grande barreira para a prevenção ao suicídio."
De acordo com a OMS, este é um grande problema de saúde em países de rendas baixa e alta principalmente entre os jovens.
O ex-especialista da Organização Mundial da Saúde, José Bertolote, falou à Rádio ONU, de São Paulo, que todos podem fazer mais para ajudar a prevenir as mortes.
Homicídios e Guerra
"Eu diria um poucinho mais de solidariedade humana. Perceber o sofrimento do outro e ter a coragem de se aproximar do outro. Muitas vezes as pessoas pensam: o que é que eu vou fazer? Eu não sou especialista, não sei o que fazer. Eu não vou fazer nada. Isso não é a melhor conduta. Eu posso não saber a solução, mas se eu me aproximo de alguém, identifico um problema, eu posso ajudar a ir procurar quem entende mais do que eu, e pode ajudar essa pessoa."
A OMS informou que o número de casos de suicídio ultrapassa o de mortes por homicídio e guerras combinados. A agência da ONU lembra que uma grande parte das pessoas que se matam sofrem de problemas mentais. E muitas pessoas que morrem por suicídio jamais contatam os serviços de saúde à procura de ajuda. 
O psiquiatra José Bertolote disse ainda que para acabar com o estigma e ajudar a evitar mortes por suicídio é preciso falar sobre o tema, contrariando opiniões de mencionar a palavra suicídio só levaria a um aumento do número de casos.
Volta de Bicicleta
Para a Associação Internacional para Prevenção ao Sucídio o preconceito com pessoas que sofrem de problemas mentais ou têm pensamentos suicidas só piora a situação.
De acordo com a associação, um outro problema é a criminalização do comportamento suicida, que inibe muitas pessoas a procurarem ajuda.
Para marcar o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, nesta terça-feira, estão sendo realizadas várias ações em todos os continentes incluindo uma "volta de bicicleta" pelo globo para aumentar a conscientização para a prevenção.

segunda-feira, setembro 09, 2013

GRUPO BEM VIVER

Coordenado pelas fisioterapeutas Tatiane Letícia e Elis Liandria, o GRUPO BEM VIVER trata-se de um grupo terapêutico para pessoas com problemas crônicos na coluna vertebral. Acontece na Unidade de Saúde Vila Itajubá, todas das terças-feira e quintas-feira, às 8:00 horas da manhã.









OFICINA ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL

Nos dias 20 e 22 de Agosto no período matutino e vespertino no prédio da FAI, os profissionais das equipes da saúde Vila Brasília, Umuarama, Águas Claras e Vila Itajubá participaram da oficina Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil cuja a finalidade da mesma é promover uma reflexão da prática e capacitação dos profissionais de saúde, por meio de atividades participativas, incentivando a troca de experiências e a construção do conhecimento a partir da realidade local, referente a amamentação e alimentação complementar com o objetivo de favorecer crescimento e desenvolvimento saudáveis à criança.

É uma estratégia que visa a intensificar as ações de apoio e a promoção à alimentação complementar saudável (crianças até 24 meses de idade) no SUS. Pretende incentivar a orientação alimentar para crianças menores de dois anos como atividade de rotina nos serviços de saúde, contemplando a formação de hábitos alimentares saudáveis desde a infância, com a introdução da alimentação complementar em tempo oportuno e de qualidade, respeitando a identidade cultural e alimentar das diversas regiões brasileiras. A Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil está inserida no contexto da Política Nacional de Alimentação e Nutrição, Política Nacional de Atenção Básica, Política Nacional de Promoção da Saúde e da Rede Cegonha, que tem como eixo estratégico a promoção da alimentação adequada e saudável.

VISITA DOMICILIAR - NASF


Profissionais integrantes do NASF realizam visitas domiciliares (VD) para o atendimento de usuários. 

O NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família) engloba uma equipe de profissionais que são responsáveis por apoiar as ações da Estratégia Saúde da Família (ESF) no âmbito da Atenção Básica do SUS (Sistema Único de Saúde).

A atenção em saúde no SUS inicia-se na Atenção Básica, com as equipes da ESF e as Unidades Básicas de Saúde. 

O contato para que uma visita domiciliar ocorra, não é realizado diretamente entre usuários-NASF. Os NASF não se constituem porta de entrada do sistema de saúde para os usuários do SUS. A necessidade ou não de uma visita domiciliar, é previamente analisada entre profissionais do NASF e Equipe Saúde da Família (ESF) responsável pela micro área onde tal usuário resida.

A partir dai duas ações podem ser desencadeadas. A primeira, caso a equipe do NASF julgue que a própria ESF é capaz de dar conta das demandas de tal paciente, refere-se a capacitar técnico-pedagogicamente tal ESF, para que ela mesma intervenha no ambiente domiciliar do usuário, com suporte teórico dos profissionais do NASF. A segunda, caso a equipe do NASF identifique extrema necessidade da intervenção específica de um ou mais profissionais do NASF, denomina-se assistencial, e culmina em uma VD, muito bem discutida e negociada com tal equipe. Nas duas situações hipotéticas, se exemplifica como é realizado o apoio matricial às ESF, apoio que é a essência do trabalho da equipe do NASF. A comunidade toma ciência das ações do NASF por meio de diferentes mecanismos. Por meio do apoio matricial desenvolvido junto as ESF diretamente no território (nos diferentes grupos temáticos desenvolvidos pelas ESF na comunidade – HiperDia, Saúde Mental, Gestantes, Adolescentes, Caminhada, dentre outros); por meio das visitas domiciliares realizadas, bem como pela participação nos Conselhos Locais de Saúde.

* Uma vez definida a VD, quais os profissionais que dela participam?
A definição de quem realizará a visita ao usuário se dá de acordo com as especificidades de cada caso. Caso a demanda do usuário esteja no âmbito da saúde mental, geralmente é o psicólogo da equipe quem realiza a VD, e caso considere importante, solicita acompanhamento de outro profissional (terapeuta ocupacional e/ou assistente social, por exemplo). Caso a demanda se dê na esfera da reabilitação física, geralmente é o terapeuta ocupacional quem realiza a visita, e caso necessário aciona outro profissional para acompanhá-lo, como o educador físico, por exemplo. Torna-se importante destacar que as demandas que os usuários apresentam geralmente são multifacetadas, e são as singularidades de cada caso que determinam quem efetivará a visita. Por exemplo, frequentemente pacientes com demandas funcionais também apresentam demandas emocionais e/ou sociais importantes, o que determina que além do profissional de reabilitação física, o psicólogo e/ou o assistente social seja acionado para a VD.

segunda-feira, agosto 26, 2013

"Parece Inofensivo, mas fumar narguile equivale a fumar 100 cigarros".

O uso do narguilé pode causar câncer, doenças respiratórias, doença de boca, tuberculose e hepatites virais. Além disso, em uma hora de narguilé, você inala o equivalente à fumaça de 100 a 200 cigarros.


É prejudicial à saúde. E pode ser a porta de entrada para a dependência do cigarro.


O SUS ajuda você a ter uma vida saudável sem o cigarro.


O narguilé — também conhecido como cachimbo d’ água ou shisha ou Hookah — é um dispositivo para fumar no qual o tabaco é aquecido e a fumaça gerada passa por um filtro de água antes de ser aspirada pelo fumante, por meio de uma mangueira. Por utilizar mecanismos de filtro, o consumo de narguilé é visto como menos nocivo à saúde (Mukherjeah et al, 2012).  Contudo a literatura revela que o seu uso é mais prejudicial que o de cigarros (O`Connor, R.,2011; Lopez et al, 2012). Segundo a Organização Mundial de Saúde (2005) uma sessão de narguilé dura em média de 20 a 80 minutos, o que corresponde À EXPOSIÇÃO DE TODOS OS COMPONENTES TÓXICOS PRESENTES NA FUMAÇA DE APROXIMADAMENTE 100 CIGARROS.  


            Este ano, a iniciação ao fumo já foi abordada no Dia Mundial sem Tabaco, quando a campanha apresentou as formas pelas quais a publicidade de cigarro busca atrair crianças e adolescentes por meio de ações em pontos de venda. Para a campanha do Dia Nacional de Combate ao Fumo, optou-se por trabalhar o tema: O USO DE NARGUILÉ E A INICIAÇÃO AO FUMO. 
A decisão tem como base o crescente número de novos usuários desse produto de tabaco no Brasil: de acordo com dados da PETab (2008), o cachimbo de origem oriental tinha, na época, quase 300 MIL CONSUMIDORES NO PAÍS. É importante ressaltar que o narguilé possui uma característica peculiar: um único cachimbo pode ser usado por várias pessoas simultaneamente. Tal fato reforça o ASPECTO DA SOCIALIZAÇÃO do cachimbo, algo muito atraente especialmente para os jovens. Informações da Vigescola destacaram a alta prevalência do consumo do narguilé entre jovens escolares de 13 a 15 anos em 2009. Em São Paulo (SP), 93,3% dos entrevistados que consumiam outros produtos do tabaco fumado, além do cigarro industrializado, declararam usar o narguilé com maior frequência. Em Campo Grande (MS), 87,3% dos estudantes entrevistados disseram preferir o cachimbo oriental. Já em Vitória, o percentual ficou em 66,6%.   

Ademais, dados da pesquisa Perfil do Tabagismo entre Estudantes Universitários no Brasil (PETUNI) do Ministério da Saúde também destacaram a alta proporção de usuários de narguilé entre estudantes universitários de alguns cursos selecionados da área da saúde: em Brasília (DF) e São Paulo (SP), em 2011, dos estudantes que declararam consumir com frequência algum outro tipo de produto derivado do tabaco, de 60% a 80%, respectivamente, fizeram uso do narguilé.



Fonte: Ministério da Saúde

segunda-feira, agosto 19, 2013

Vacina contra dengue - Brasil vai testar vacina em humanos

Anvisa autorizou o Instituto Butantan a iniciar a etapa clínica do imunobiológico. OMinistério da Saúde  está investindo R$ 200 milhões na pesquisa da dengue e outros produtos biológicos

O Brasil começa avançar no processo de desenvolvimento da vacina contra a dengue com a permissão do teste em seres humanos. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu nesta sexta-feira (16) comunicado especial que autoriza Instituto Butantan a iniciar a etapa de pesquisa clínica do imunobiológico. O Ministério da Saúde está investindo R$ 200 milhões no Instituto Butantan, o que inclui a pesquisa para a vacina da dengue e projetos de outros produtos biológicos.

A pesquisa do laboratório público deverá ser realizada com 300 voluntários e terá cinco anos de duração. A autorização é para a fase dois do estudo e tem como finalidade analisar a efetividade, a eficácia e segurança da vacina tetravalente, que pretende prevenir a população contra quatro sorotipos da doença (1,2, 3 e 4). Os testes em humanos serão realizados em três centros de pesquisas clínicas em São Paulo: no Instituto Central (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo- USP); no Instituto da Criança (Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP) e no Hospital das Clínicas (Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP).

O Instituto Butantan iniciou a pesquisa da nova vacina em 2006 e, para tal, contou com a construção de um laboratório piloto, bancos de células e de vírus dos quatro sorotipos da dengue. Se a vacina for aprovada em todas as etapas de pesquisa clínica, poderá ser comercializada e distribuída à população. A perspectiva do governo brasileiro, em caso de sucesso em todas as etapas, atender a demanda global e exportar a vacina contra a dengue.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, considera que a autorização para o início dos testes em humanos é um grande passo para o enfrentamento da doença. Ele ressaltou que a medida está alinhada aos esforços do governo para proteger a população contra a dengue. “O avanço da pesquisa de um laboratório público, no caso o Butantan, reforça o comprometimento do país com o combate à dengue, uma das priorioridades para o Ministério da Saúde”, afirmou.  Além disso, o ministro ressaltou o caráter de vanguarda do imunobiológico, que ainda não é produzido no mundo.

A PESQUISA- A segunda etapa da pesquisa, também chamada deestudo terapêutico piloto, visa demonstrar a segurança, em curto prazo, do princípio ativo e a bioequivalência de diferentes formulações do produto. Os testes são realizados em um número limitado – e relativamente baixo – de pessoas e registram como os voluntários respondem às doses administradas. A partir desses resultados, a pesquisa poderá ser ampliada para um público maior, em larga escala, a chamada fase três do estudo. O imunobiológico também é pesquisado em outros países e por laboratórios privados.

Além do Butantan, o Instituto de Tecnologia em ImunobiológicosBio-Manguinhos, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz),também está pesquisando uma nova vacina contra a dengue com apoio do Ministério da Saúde. Os estudos são realizados desde 2009, em parceria com o laboratório privado GSK.

INVESTIMENTOS -O Ministério da Saúde tem investido fortemente em políticas para o controle da dengue. Diversas ações foram implementadas nos últimos anos em apoio aos estados e municípios,entre elas o aprimoramento da capacidade de alerta e resposta à doença, por meio dos sistemas de vigilância para detecção precoce de surtos. Também foram destinadosrecursos, aos estados e municípios parafinanciamento das ações de vigilância, o que inclui o controle da dengue: R$ 1,05 bilhão em 2010; R$ 1,34 bilhão em 2011; e R$ 1,73 bilhão em 2012. Além disso, todos os municípios receberam adicional de R$ 173,3 milhões, efetuado em dezembro de 2012, para ações de qualificação das atividades de prevenção e controle da dengue, visando prevenir a intensificação da transmissão que sempre ocorre no verão. Em 2011, foram R$ 92,8 milhões para 1.159 municípios.

Em novembro do ano passado, o Ministério da Saúde lançou campanha de mobilização contra a dengue e intensificou a sua divulgação durante todo o período de maior ocorrência da dengue em 2013. Também foi oferecido aos profissionais de saúde ensino a distância em manejo clínico do paciente com dengue, por intermédio de curso promovido pela UNASUS, conhecido como Dengue em 15 minutos. Além disso, as secretarias de Atenção à Saúde e de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, vem prestando assistência técnica para organização da rede de serviços de saúde ao atendimento dos pacientes com a doença e apoio às atividades de prevenção e investigação dos óbitos suspeitos de dengue.

Fonte: MS

quinta-feira, agosto 08, 2013

Plano de Parto: O combinado não sai caro!

 Para aquelas que desejam ter a possibilidade de serem respeitados na hora do seu parto, a Organização Mundial de Saúde sugere a utilização do PLANO DE PARTO, instrumento que visa pactuar as decisões do que será feito no dia do seu parto ou ao menos equalizar os seus desejos com as condições que a equipe tem para lhe oferecer nessa hora, evitando imprevistos desnecessários no dia. 

          Na prática, o plano de parto acaba sendo muitas vezes pactuado verbalmente entre as partes, mas quando é feito por escrito ajuda bastante a tirar todas as dúvidas necessárias antes do dia do parto. 
          Recomendo a utilização desse plano para todas as gestantes que procuram se informar, mas principalmente para todas aquelas que já sabem dos benefícios da espera pelo parto normal e da realização da cesárea apenas por motivos clínicos, mas ainda estão na dúvida se seu obstetra vai respeitar a sua decisão na hora. Com o plano de parto em mãos é possível conversar abertamente com o obstetra que a acompanha sobre todos os detalhes e possibilidades que a esperam e assim tirar todas as dúvidas e saber se realmente ele pretende respeitar suas decisões nessa hora tão esperada.

          Ah, já ia me esquecendo... serve pra você ver também se você está realmente querendo o parto normal ou apenas diz isso da boca pra fora.

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Plano de Parto de: ______________________________________________

O seu plano de parto deve estar de acordo com a sua personalidade e experiência de vida, sua cultura, sua família, gravidez anterior se houver e com as condições que a maternidade e seu obstetra lhe oferecem. Só com sua reflexão e consciência em conjunto com as pessoas em quem confia será uma ajuda à sua convivência e parto! Ele é importante para você pactuar com sua equipe as suas escolhas!

Sobre a espera pelo parto normal(conversar com a obstetriz e o obstetra)
 Gostaria apenas do parto normal se for espontâneo sem indução 
 Gostaria do parto normal apenas se for um evento rápido
 Gostaria do parto normal independente da quantidade de horas que ele demore, desde que o bebê esteja bem
□ Gostaria de aguardar ao menos 41 semanas de gestação para indução do parto
□ Gostaria de aguardar ao menos 42 semanas de gestação para indução do parto
□ Gostaria de aguardar o meu trabalho de parto espontâneo independente da idade gestacional, mesmo que ultrapasse 42 semanas de gestação, desde que esteja tudo bem.
□ Gostaria da tentativa de indução do parto normal, caso haja necessidade de adiantar meu parto por motivos clínicos (p ex. hipertensão, diabetes, restrição de crescimento, rotura prematura das membranas entre outros)
□ Gostaria de aguardar ao menos 72h com a bolsa rota fora de trabalho de parto para depois induzir o parto caso não ocorra espontaneamente
□ Gostaria de receber orientações e alívio adequado para a espera do parto normal caso tenha fase latente prolongada e não ser submetida a cesárea com alegação de não estar dilatando
□ Gostaria da tentativa do parto normal mesmo que o bebê esteja pélvico
□ Gostaria da tentativa da versão externa cefálica caso o bebê esteja pélvico
□ Gostaria da tentativa do parto normal independente do número de cesáreas anteriores
□ Gostaria da manutenção da tentaviva pelo parto normal caso meu bebê elimine mecônio durante o trabalho de parto, desde que ele esteja bem e receba amnioinfusão se necessário

Sobre o trabalho de parto (conversar com a doula, a obstetriz e o obstetra)
 Gostaria de ter meu trabalho de parto em casa
 Gostaria de ter meu trabalho de parto no pré-parto coletivo
 Gostaria de ter meu trabalho de parto no apartamento
□ Gostaria que me acompanhasse durante o trabalho de parto:
                        □ Meu (minha) acompanhante: _________________________
                        □ Minha Doula: ________________________
                        □ Apenas a equipe obstétrica
            □ Gostaria de ter liberdade de movimentos
            □ Gostaria de poder beber líquidos claros (água, chá)
            □ Gostaria de poder ingerir alimentos leves
            □ Gostaria de reduzir ao mínimo o número de exames vaginais
            □ Gostaria de ter música ambiente
            □ Gostaria de ter o máximo silêncio
            □ Gostaria de ter luz suave
            □ Gostaria de adequação da temperatura do ambiente
□ Gostaria que não me rompessem artificialmente a bolsa se não for necessário
□ Gostaria que não me aplicassem ocitocina se não for necessário

Sobre as rotinas hospitalares(conversar com a doula, a obstetriz e o obstetra)
 Gostaria que não me realizassem enteroclisma (lavagem intestinal)
□ Prefiro que me realizem enteroclisma (lavagem intestinal)
□ Gostaria que não me realizassem tricotomia
□ Gostaria que me realizassem tricotomia parcial logo na admissão
□ Gostaria que me realizassem tricotomia total logo na admissão
□ Gostaria de poder tomar banho durante o trabalho de parto
□ Gostaria de ter camisolas e lençóis limpos à disposição

Sobre local do parto(conversar com a doula, a obstetriz e o obstetra)
 Gostaria de ter meu parto em casa
 Gostaria de ter meu parto no pré-parto coletivo
 Gostaria de ter meu parto no apartamento
 Gostaria de ter meu parto no centro obstétrico
Sobre o parto(conversar com a doula, a obstetriz e o obstetra)
            □ Gostaria que me acompanhasse durante o parto:
                        □ Meu (minha) acompanhante: _________________________
                        □ Minha Doula: ________________________
                        □ Apenas a equipe obstétrica
            □ Gostaria de realizar o parto na posição: __________________
□ Gostaria de ter liberdade de movimentos
□ Gostaria de ter música ambiente durante o parto
            □ Gostaria de ter o máximo silêncio durante o parto
            □ Gostaria de ter luz suave durante o parto
            □ Gostaria de adequação da temperatura do ambiente
            □ Gostaria de poder usar os meus óculos
            □ Gostaria de poder escolher a posição mais confortável para parir
            □ Gostaria de poder tocar a cabeça do meu bebê, assim que ele coroar

Sobre os métodos naturais para alívio da dor: (conversar com a doula, a obstetriz e o obstetra)    
            □ Gostaria de receber apenas métodos naturais para alívio de dor (Massagens, Bola, alongamento, agachamento, variações de posição, terapia frio/calor)
□ Gostaria da utilização de banheira com água morna para alívio de dor
          □ Gostaria de receber outros métodos caso eu solicitar (Acupuntura, eletro-estimulação)
□ Não gostaria de receber métodos naturais para alívio de dor

Sobre  os métodos artificiais para alívio da dor:(conversar com o obstetra e o anestesista)
            □ Gostaria de receber medicação para dor apenas se eu solicitá-la
□ Gostaria de anestesia local no período expulsivo caso haja a necessidade de episiotomia
□ Gostaria de peridural o mais cedo possível
□ Gostaria de peridural no fim do trabalho de parto
□ Gostaria raqui-anestesia no expulsivo
□ Gostaria raqui-anestesia no expulsivo apenas com a necessidade de fórceps de alívio
□ Gostaria que meu acompanhante me apoiasse durante a aplicação da anestesia
□ Gostaria de levantar o mais cedo possível após a recuperação anestésica

Sobre episiotomia: (conversar com o obstetra)
□ Não gostaria de episiotomia em hipótese alguma (e assino termo de responsabilidade)
□ Gostaria de episiotomia apenas em risco iminete de laceração
□ Gostaria de episiotomia apenas em de risco de vida para o bebê                                       
            □ Prefiro a episiotomia independente da situação

Sobre a ocitocina: (conversar com o obstetra)
□ Não gostaria de ocitocina em hipótese alguma (e assino termo de responsabilidade)
□ Gostaria de ocitocina apenas por necessidade
□ Gostaria de ocitocina independente da necessidade

Sobre a aminiotomia: (conversar com o obstetra)
□ Não gostaria de rompimento artificial da bolsa em hipótese alguma (e assino termo de responsabilidade)
□ Gostaria de rompimento artificial da bolsa apenas por necessidade
□ Gostaria de aminiotomia independente da necessidade

Sobre o fórceps: (conversar com o obstetra)
□ Não gostaria do fórceps de alívio em hipótese alguma (e assino termo de responsabilidade)
□ Gostaria do fórceps de alívio apenas por necessidade
□ Gostaria do fórceps de alívio independente da necessidade

Sobre a manobra de Kristeller: (conversar com o obstetra)
□ Não gostaria da manobra de Kristeller em hipótese alguma

Sobre o recém-nascido independente da via de parto: (conversar com o obstetra e o pediatra)
            □ Gostaria que o cordão fosse cortado, depois de deixar de pulsar
□ Gostaria se possível que o cordão fosse cortado por: ________________________
□ Gostaria de receber imediatamente o meu bebê se estiver vigoroso
□ Gostaria de ser informada sobre o APGAR do meu bebê
□ Gostaria de receber o meu bebê em contato pele a pele
□ Gostaria de ficar com o meu bebê o tempo que eu determinar, desde que em segurança
□ Gostaria que realizassem qualquer procedimento no meu bebê na minha presença
□ Gostaria que realizassem qualquer procedimento na presença de: ___________________
□ Gostaria de receber imediatamente o meu bebê se estiver vigoroso
□ Gostaria que meu filho(a) não recebesse aplicação de Nitrato de Prata (credê)



□ Gostaria que meu filho(a) recebesse aplicação de Vitamina K intra-muscular




□ Gostaria que meu filho(a) recebesse aplicação de Vitamina K via oral





□ Não gostaria que meu filho(a) recebesse aplicação de Vitamina K
□ Gostaria que meu filho(a) não recebesse a vacina de hepatite B na maternidade
□ Gostaria que meu bebê não fosse aspirado caso não haja necessidade
□ Gostaria que meu bebê não tomasse banho sem a minha autorização
□ Gostaria que meu bebê não tomasse banho sem a minha presença
□ Gostaria que meu bebê utilizasse apenas as roupas fornecidas por mim
□ Não gostaria que meu bebê utilizasse roupas até que eu deseje

□ Não permito que seja oferecido qualquer tipo de bico artificial para meu bebê (chupeta, chuquinha ou mamadeira)
□ Gostaria que meu bebê ficasse em alojamento conjunto comigo o tempo todo de internação

Sobre placenta(conversar com a doula, a obstetriz e o obstetra)
            □ Gostaria de ver a minha placenta
            □ Não desejo ver a minha placenta
            □ Desejo ver a minha placenta e levá-la após o parto

Sobre a possibilidade de uma cesariana(conversar com o obstetra)
□ Gostaria de realizar uma cesariana apenas por razões clínicas, das quais declaro estar informada e são:
                - Distócia de parto caracterizada pela parada da dilatação em franco trabalho de parto ou da descida do bebê após os 10cm de dilatação
                - Sinais de sofrimento fetal agudo antes da viabilidade do expulsivo
            □ Gostaria que o meu acompanhante assistisse à minha cesárea, em minha cabeceira
            □ Gostaria que ter ao menos um braço livre para receber meu bebê assim que nascer
□ Gostaria de realizar uma cesariana independente das razões clínicas, sabendo de todos os riscos e malefícios desse procedimento para mim e para meu bebê, abdicando de todos os benefícios da tentativa do parto normal para mim e para meu bebê e vou procurar um profissional que aceite correr esse risco comigo.

Declaro ter recebido informações adequadas e suficientes sobre os seguintes temas
□ O Pré- natal (Recomendações iniciais, Equipe de pré-natal, Exames, Vacinas, Cronograma, Disponibilidade, Orçamentocoberturas)
□ A Gravidez I (Modificações no corpo, Sintomas comuns, Data provável do Parto, Descoberta do sexo do bebê)
□ A Gravidez II (Estética, Alimentação saudável, Preparação física e emocional para o parto, Protagonismo, Empoderamento Trabalho de parto e dor de parto
□ O Parto I (As vantagens e desvantagens do parto normal x cesareana)
            □ O Parto II (Metodologia do Parto Humanizado)
            □ O Parto III (Trabalho de Parto, Ocitocina, Episiotomia, Amniotomia, Dor de parto, Métodos para Analgesia, Posição de Parto, Monitorização na hora do parto, Partograma)
            □ O Parto IV (Equipe de Parto, Local do parto, Escolha da Maternidade, Funcionamento da maternidade, Plano de Parto, Disponibilidade, Orçamento)
            □ O Parto V (Sinais de Alerta de parto, Recepção do bebê, Cuidados com o recém nascido, registro, escolha do nome, Amamentação, Sling, Banho de balde, Shantala)
□ A Família (Planejamento Familiar e métodos contraceptivos)

Recebi treinamento para o parto através da OFICINA DE PARTO  e AMAMENTAÇÃO promovida pela DOULA: _____________________________ no dia _____________ com _____ semanas