O Dia Mundial de Combate às Hepatites é comemorado nesta quinta-feira, dia 19. Dados da OMS (Organização Mundial de Saúde) demonstram que a hepatite é uma doença perigosa porque avança, muitas vezes, de forma silenciosa. São cerca de 200 milhões, ou 3% da população, infectados somente pela hepatite C. Por isso, o hepatologista do Hospital São Luiz Dr. Fernando Pandullo alerta para a importância de conhecer os diferentes tipos da doença para preveni-la.
A hepatite é caracterizada como toda inflação no fígado, orgão que funciona como filtro do organismo. Por isso, ela pode ser diagnosticada como uma simples alteração laboratorial até uma hepatite fulminante, levando o paciente ao óbito em um prazo curto de tempo. Existem 5 tipos:
Hepatite A - É do tipo não viral. Pode ser transmitida com a ingestão de alimentos e água contaminados. Normalmente, o tratamento por medicamentos tem curta duração e as chances de cura atingem 99% dos casos.
Hepatite B - É transmitida pelo contato sexual, transfusão de sangue, via placento-fetal, compartilhamento de agulhas e seringas. O quadro clínico pode evoluir e se tornar crônico.
Hepatite C - Do tipo viral, a hepatite C pode ser adquirida por meio de transfusão de sangue, mas muitas de suas causas ainda são desconhecidas. O tratamento é feito com medicamentos. Esse tipo da doença pode evoluir e desencadear câncer no fígado.
Hepatite D - Manifesta-se em pessoas portadoras da hepatite B. Além disso, o paciente tem maiores chances de desenvolver a forma aguda da doença e precisar de transplante de fígado.
Hepatite E - Muito parecido com o quadro clínico da hepatite A, é do tipo não crônico e se manifesta, principalmente, em países em desevolvimento com saneamento básico precário, por conta da contaminação da água e de alimentos. Raramente esse tipo de hepatite é transmitido diretamente de uma pessoa para a outra.
Ainda segundo o especialista, além de receber a vacina contra a doença, é importante seguir algumas orientações para evitar o contágio. Alguns exemplos são ingerir somente água tratada e alimentos higienizados, evitar o consumo excessivo de bebidas alcoólicas, praticar sexo somente com proteção e não ingerir medicamentos sem orienção médica.
A hepatite é caracterizada como toda inflação no fígado, orgão que funciona como filtro do organismo. Por isso, ela pode ser diagnosticada como uma simples alteração laboratorial até uma hepatite fulminante, levando o paciente ao óbito em um prazo curto de tempo. Existem 5 tipos:
Hepatite A - É do tipo não viral. Pode ser transmitida com a ingestão de alimentos e água contaminados. Normalmente, o tratamento por medicamentos tem curta duração e as chances de cura atingem 99% dos casos.
Hepatite B - É transmitida pelo contato sexual, transfusão de sangue, via placento-fetal, compartilhamento de agulhas e seringas. O quadro clínico pode evoluir e se tornar crônico.
Hepatite C - Do tipo viral, a hepatite C pode ser adquirida por meio de transfusão de sangue, mas muitas de suas causas ainda são desconhecidas. O tratamento é feito com medicamentos. Esse tipo da doença pode evoluir e desencadear câncer no fígado.
Hepatite D - Manifesta-se em pessoas portadoras da hepatite B. Além disso, o paciente tem maiores chances de desenvolver a forma aguda da doença e precisar de transplante de fígado.
Hepatite E - Muito parecido com o quadro clínico da hepatite A, é do tipo não crônico e se manifesta, principalmente, em países em desevolvimento com saneamento básico precário, por conta da contaminação da água e de alimentos. Raramente esse tipo de hepatite é transmitido diretamente de uma pessoa para a outra.
Ainda segundo o especialista, além de receber a vacina contra a doença, é importante seguir algumas orientações para evitar o contágio. Alguns exemplos são ingerir somente água tratada e alimentos higienizados, evitar o consumo excessivo de bebidas alcoólicas, praticar sexo somente com proteção e não ingerir medicamentos sem orienção médica.
Fonte: Eband
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