E o que você tem a ver com isso?
Este é um dia de conscientização e de reflexão para todos nós, profissionais da área da saúde, paciente e amigos e familiares dos enfermos hospitalizados.
Também é um alerta para os órgãos públicos responsáveis pela saúde da população.
Todos podemos ser vítimas da infecção hospitalar, mas os mais vulneráveis são os idosos os recém nascidos e os pacientes debilitados por doenças, os submetidos às cirurgias ou internados em UTI´s.
Muitos acreditam que o hospital é apenas um lugar de cura de nossos males e esquecem que é também um lugar onde podemos ser infectados por microorganismos (bactéria, bacilos, vírus, fungos) ultra-potentes que apenas existem nos ambientes hospitalares.
Esses microorganismos são resistentes aos antibióticos usuais adquiridos em farmácias e o seu combate só pode ser feito com antibióticos muito potentes usados em hospitais.
Este é um dia de conscientização e de reflexão para todos nós, profissionais da área da saúde, paciente e amigos e familiares dos enfermos hospitalizados.
Também é um alerta para os órgãos públicos responsáveis pela saúde da população.
Todos podemos ser vítimas da infecção hospitalar, mas os mais vulneráveis são os idosos os recém nascidos e os pacientes debilitados por doenças, os submetidos às cirurgias ou internados em UTI´s.
Muitos acreditam que o hospital é apenas um lugar de cura de nossos males e esquecem que é também um lugar onde podemos ser infectados por microorganismos (bactéria, bacilos, vírus, fungos) ultra-potentes que apenas existem nos ambientes hospitalares.
Esses microorganismos são resistentes aos antibióticos usuais adquiridos em farmácias e o seu combate só pode ser feito com antibióticos muito potentes usados em hospitais.
O QUE É INFECÇÃO HOSPITALAR?
Segundo Portaria 930 de 26/08/1992 do Ministério da Saúde "infecção hospitalar é qualquer infecção adquirida após internação do paciente e que se manifesta durante a internação, ou mesmo após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares."
O QUE SÃO ESSES PROCEDIMENTOS?
São procedimentos comuns em hospitais, tais como: acessos venosos, cateteres, cirurgias, sondagens etc... Todos esses procedimentos são invasivos, ou seja, penetram as barreiras de proteção de nosso organismo, tornando- nos vulneráveis à entrada de microorganismos.
Além desses procedimentos também corremos riscos com cortes na pele, feridas, acidentes ou fraturas.
Se nosso organismo está saudável, esses microorganismos não trazem maiores problemas, mas podemos nos tornar seus portadores, ou seja, podemos contaminar outras pessoas. Se o nosso organismo está debilitado e sem defesas, os microorganismos se instalam e se multiplicam e aí temos um quadro infeccioso.
O primeiro sinal da infecção e o mais importante é a febre alta que não cede com o uso de medicamentos comuns.
Além desses procedimentos também corremos riscos com cortes na pele, feridas, acidentes ou fraturas.
Se nosso organismo está saudável, esses microorganismos não trazem maiores problemas, mas podemos nos tornar seus portadores, ou seja, podemos contaminar outras pessoas. Se o nosso organismo está debilitado e sem defesas, os microorganismos se instalam e se multiplicam e aí temos um quadro infeccioso.
O primeiro sinal da infecção e o mais importante é a febre alta que não cede com o uso de medicamentos comuns.
A COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH)
O Ministério da Saúde determinou a criação de Comissão de Controle de Infecção Hospitalar em todos os hospitais, mas nem todos obedecem a essa determinação federal.
Os membros dessa comissão devem fazer os diagnósticos das infecções hospitalares, padronizar as técnicas de assepsia (conjunto de medidas que visam impedir a contaminação (pelos microorganismos), ajudar a treinar os funcionários nas técnicas de assepsia, controlar o uso de antibióticos e outras medidas.
Os membros dessa comissão devem fazer os diagnósticos das infecções hospitalares, padronizar as técnicas de assepsia (conjunto de medidas que visam impedir a contaminação (pelos microorganismos), ajudar a treinar os funcionários nas técnicas de assepsia, controlar o uso de antibióticos e outras medidas.
ALGUMAS MEDIDAS DE PREVENÇÃO
Lavar as mãos com sabão líquido e água antes de entrar em contato com o paciente e também quando sair do quarto. As mãos devem ser lavadas de 10 a 15 segundos com atenção para o espaço entre os dedos e as unhas. Usar papel toalha para enxugar as mãos.
Não tossir, espirrar e nem mesmo falar sobre material esterilizado. O ar é a forma mais comum de transmissão dos microorganismos.
Não sentar nas camas dos pacientes.
Usar luvas quando houver contato direto com sangue, urina, fezes ou secreções dos pacientes. Mesmo usando luvas, deve-se lavar as mãos antes e após o procedimento.
Todos devem adotar essas medidas, não só os profissionais do hospital, mas também os familiares e visitantes.
Não tossir, espirrar e nem mesmo falar sobre material esterilizado. O ar é a forma mais comum de transmissão dos microorganismos.
Não sentar nas camas dos pacientes.
Usar luvas quando houver contato direto com sangue, urina, fezes ou secreções dos pacientes. Mesmo usando luvas, deve-se lavar as mãos antes e após o procedimento.
Todos devem adotar essas medidas, não só os profissionais do hospital, mas também os familiares e visitantes.
PRINCIPAIS LOCAIS COM ALTO RISCO DE CONTAMINAÇÃO
- Salas de operação e de parto
- Sala de hemodiálise
- Berçário de alto risco
- Banco de sangue
- Laboratório de análises clínicas
- Sala de recuperação pós-anestésica
- UTI´s
- Quartos de pacientes em isolamento
- Sala de hemodiálise
- Berçário de alto risco
- Banco de sangue
- Laboratório de análises clínicas
- Sala de recuperação pós-anestésica
- UTI´s
- Quartos de pacientes em isolamento
Fonte: http://www.saudelegal.org/quinzedemaio.htm?id=artigoinfeccao
A denúncia não trará a cura para a doença infecciosa mas poderá auxiliar outras pessoas que usarão o mesmo ambiente hospitalar posteriormente.
A denúncia não trará a cura para a doença infecciosa mas poderá auxiliar outras pessoas que usarão o mesmo ambiente hospitalar posteriormente.
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