Qualidade de vida e saúde são conceitos que têm aparecido com frequência em nosso cotidiano. Mas, como a literatura define tais conceitos? Para a OMS, a definição de qualidade de vida possui dois aspectos inportantes: A subjetividade (a percepção do indivíduo sobre seu estado de saúde e sobre aspectos não-médicos de seu cotidiano) e a multidimensionalidade (diferentes dimensões que compõem o construto). A OMS conceitua saúde da seguinte maneira: ‘um completo estado de bem-estar físico, mental e social e não meramente a ausência de doença’.
Entende-se através do senso comum que para adquirir saúde e qualidade de vida é necessário que se tenha hábitos de vida saudáveis, tais como praticar exercícios físicos regularmente. Os efeitos fisiológicos do exercício físico em indivíuos diabéticos, por exemplo, é a melhora na sensibilidade à insulina e na captação de glicose com mecanismos como aumento do fluxo sanguíneo muscular, que facilita a chegada e a ação da insulina, aumento do número de receptores desta e maior concentração de proteína transportadora de glicose (GLUT 4) na membrana celular. Também pode reduzir o efeito antilipolítico da insulina no tecido adiposo. O diabético, à medida que se exercita, promove maior gasto energético, diminuindo sua gordura corporal e aumentando massa muscular, que acarretará numa atenuação dos riscos cardiovasculares. Nos hipertensos, o exercício traz como benefício a hipotensão pós-exercício, ou seja, a queda de pressão arterial abaixo dos valores de repouso por algum tempo após exercício. Através da diminuição da atividade nervosa simpática, a redução da resistência vascular periférica, a ação do óxido nítrico e a redução do débito cardíaco. Os exercícios físicos atuam no perfil lipídico do indivíduo reduzindo os triacilgliceróis, aumentando HDL e contribuindo para redução do colesterol total e LDL. Ressaltando que os exercícios físicos devem estar associados a uma alimentação saudável.
Em uma pesquisa realizada em 2006 para idosos fisicamente ativos que avaliava a percepção de saúde, fez-se a pergunta ‘Como está a sua saúde?’Os resultados apresentaram a seguinte forma: 16,2 % consideram nem ruim nem boa; 78% boa e muito boa. Apenas duas mulheres consideraram sua saúde fraca ou muito ruim (5,4%).
É importante o conhecimento sobre os benefícios de se praticar exercícios, pois permite aos indivíduos adaptar suas necessidades e traz maior autonomia para a complementação de outras atividades.
Fonte: Fernanda Sardella. Profissional de educação física cadastrada no Help Saúde.
Entende-se através do senso comum que para adquirir saúde e qualidade de vida é necessário que se tenha hábitos de vida saudáveis, tais como praticar exercícios físicos regularmente. Os efeitos fisiológicos do exercício físico em indivíuos diabéticos, por exemplo, é a melhora na sensibilidade à insulina e na captação de glicose com mecanismos como aumento do fluxo sanguíneo muscular, que facilita a chegada e a ação da insulina, aumento do número de receptores desta e maior concentração de proteína transportadora de glicose (GLUT 4) na membrana celular. Também pode reduzir o efeito antilipolítico da insulina no tecido adiposo. O diabético, à medida que se exercita, promove maior gasto energético, diminuindo sua gordura corporal e aumentando massa muscular, que acarretará numa atenuação dos riscos cardiovasculares. Nos hipertensos, o exercício traz como benefício a hipotensão pós-exercício, ou seja, a queda de pressão arterial abaixo dos valores de repouso por algum tempo após exercício. Através da diminuição da atividade nervosa simpática, a redução da resistência vascular periférica, a ação do óxido nítrico e a redução do débito cardíaco. Os exercícios físicos atuam no perfil lipídico do indivíduo reduzindo os triacilgliceróis, aumentando HDL e contribuindo para redução do colesterol total e LDL. Ressaltando que os exercícios físicos devem estar associados a uma alimentação saudável.
Em uma pesquisa realizada em 2006 para idosos fisicamente ativos que avaliava a percepção de saúde, fez-se a pergunta ‘Como está a sua saúde?’Os resultados apresentaram a seguinte forma: 16,2 % consideram nem ruim nem boa; 78% boa e muito boa. Apenas duas mulheres consideraram sua saúde fraca ou muito ruim (5,4%).
É importante o conhecimento sobre os benefícios de se praticar exercícios, pois permite aos indivíduos adaptar suas necessidades e traz maior autonomia para a complementação de outras atividades.
Fonte: Fernanda Sardella. Profissional de educação física cadastrada no Help Saúde.
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