A cada dia que passa mais aumenta o número de pessoas com a famosa "Prisão de Ventre" (constipação intestinal) e isso devido ao nosso cotidiano que gradativamente ou até mesmo bruscamente cresce os compromissos e afazeres do decorrer dos dias.
Dados científicos mostram que somente nos EUA 27% da população sofrem com esse problema gerando assim mais de 2 milhões de consultas por ano sendo mais comum em mulheres e que também acomete em homens.
O que seria então a CONSTIPAÇÃO INTESTINAL?
Seria menos que 3 evacuações por semana, fezes duras ou sensação de evacuação incompleta em pelo menos 25% das evacuações, dificuldade para evacuar em pelo menos 25% dos movimentos intestinais e necessidade de manipulação digital para facilitar a saída das fezes além da dor abdominal e inchaço.
Alguns exemplos dos causadores:
- Estilo de vida: pouca fibra alimentar, baixa ingestão de líquidos, sedentarismo.
- Gravidez: o organismo da mulher produz substâncias que fazem com que o intestino mova-se mais devagar e a compressão do intestino pelo útero aumentado de tamanho.
- Causa social: por motivos sociais ou de higiene, ignora o desejo de evacuar. Esse adiamento constante reduz a sensibilidade do intestino e as fezes acabam ficando mais tempo no intestino, levando ao seu ressecamento.
- Certos medicamentos: antidepressivos, antitussígenos, alguns analgésicos, antiparkinsonianos, anti-hipertensivos, alguns antiácidos.
- Alterações hormonais: hipotireoidismo, diabete, insuficiência renal crônica.
- Patologias neurológicas e musculares: lesão da medula espinhal, esclerose múltipla, doença de Parkinson, falha no relaxamento perineal ao esforço de expulsão fecal.
- Situações psiquiátricas: depressão, demência, pós-abuso sexual.
- Anormalidades estruturais: megacólon, fissura anal, prolapso retal.
- Trânsito intestinal lento: causa não identificada.
- Gravidez: o organismo da mulher produz substâncias que fazem com que o intestino mova-se mais devagar e a compressão do intestino pelo útero aumentado de tamanho.
- Causa social: por motivos sociais ou de higiene, ignora o desejo de evacuar. Esse adiamento constante reduz a sensibilidade do intestino e as fezes acabam ficando mais tempo no intestino, levando ao seu ressecamento.
- Certos medicamentos: antidepressivos, antitussígenos, alguns analgésicos, antiparkinsonianos, anti-hipertensivos, alguns antiácidos.
- Alterações hormonais: hipotireoidismo, diabete, insuficiência renal crônica.
- Patologias neurológicas e musculares: lesão da medula espinhal, esclerose múltipla, doença de Parkinson, falha no relaxamento perineal ao esforço de expulsão fecal.
- Situações psiquiátricas: depressão, demência, pós-abuso sexual.
- Anormalidades estruturais: megacólon, fissura anal, prolapso retal.
- Trânsito intestinal lento: causa não identificada.
Seu Tratamento
Estimular a ingestão de fibras formadoras e umidificadoras do bolo fecal e sugerir o uso de alimentos com propriedades laxativas naturais.
Treinamento ou Reeducação do hábito intestinal através da Fisioterapia. A Fisioterapia utilizará ainda de técnicas como massagem, cinesioterapia e biofeedback. Após apreender bem esses exercícios eles poderão ser realizados em casa.
Sua Prevenção
- Prefira refeições variadas, ricas em frutas, verduras e cereais;
- Beba bastante líquido, mais ou menos 2 litros por dia;
- Tente determinar um horário específico para evacuação;
- Obedeça, sempre que possível, a vontade de evacuar;
- Evitar distrações durante a evacuação, como ler revistas, jornais, falar ao telefone...
- Pratique exercícios regularmente;
- Não utilize laxantes por conta própria.
- Beba bastante líquido, mais ou menos 2 litros por dia;
- Tente determinar um horário específico para evacuação;
- Obedeça, sempre que possível, a vontade de evacuar;
- Evitar distrações durante a evacuação, como ler revistas, jornais, falar ao telefone...
- Pratique exercícios regularmente;
- Não utilize laxantes por conta própria.
PROCURE UM MÉDICO COLOPROCTO E UM FISIOTERAPEUTA ESPECIALISTA.
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