O papel da Escola é abrir espaço para que a pluralidade de concepções, valores e crenças sobre a sexualidade possa se expressar.
Todo ser humano necessita desde a infância de uma orientação sexual, principalmente na adolescência, em vista da puberdade e da descoberta e interesse pelo outro. Os pais têm papel fundamental quanto à orientação sexual de seus filhos, assim como a Escola e a Saúde não podem se omitir, devem procurar sempre esclarecer fatos e tirar dúvidas dos educandos.
Infelizmente, a realidade do município de Iporá não é diferente das de muitos municípios brasileiros. Os índices de gravidez na adolescência, prostituição infantil, DST’s e drogadição vêm crescendo nos últimos tempos. Desta forma, os profissionais de saúde e da educação devem oportunizar situações que favoreçam ações reflexivas sobre a atuação da mídia quanto ao apelo à sexualidade, desmitificar questões de gênero e estar atento quanto à auto-estima das crianças e adolescentes.
A sexualidade sempre foi um tema de difícil discussão, sobretudo para crianças. A curiosidade, a descoberta das diferenças no próprio corpo e no corpo do outro, a descoberta das carícias e a fonte incontestável de prazer que o sexo representa, fizeram do assunto um tabu e algo que “não é conversa para crianças” contribuindo ainda mais na imaginação de cabecinhas ansiosas por informações.
Em meio a estas informações o NASF-Iporá resolve desenvolver oficinas de educação sexual nas escolas municipais da cidade. Será por meio do diálogo, da reflexão e da possibilidade de reconstruir informações, pautando-se sempre no respeito a si próprio e ao outro, que os jovens e as crianças conseguirão transformar, ou reafirmar concepções e princípios, construindo significativamente seu próprio código de valores.
O projeto piloto foi realizado na Escola Municipal Vereador Antônio Laurindo (setor Águas Claras) com a turma do 6º ano matutino.
O público alvo foi alunos com idade de 9 à 12 anos, o que nos surpreendeu por seus conhecimentos sobre o assunto. Percebeu-se que eles sabem sobre muita coisa com relação à sexualidade, mas que esse conhecimento é incompleto e muitas vezes distorcido.
Apesar da agitação normal dos alunos, a experiencia inicial foi muito satisfatória, visto que pode-se esclarecer muitas dúvidas latentes, discutir sobre as mudanças físicas e psicológicas na puberdade e desmistificar o conceito que se têm de sexualidade.
A metodologia empregada adotou-se como pressuposto básico a participação, o desenvolvimento da reflexão crítica e o estímulo à criatividade e iniciativa criando ,desta forma, um clima lúdico e de liberdade que comprometa e faça emergir a motivação para a aprendizagem onde os alunos são agentes ativos de sua própria história.
O NASF agradece a diretoria e a coordenação da Escola Vereador Antônio Laurindo por abrirem sua porta para esta ação.
Veja algumas fotos deste trabalho:
O projeto piloto foi realizado na Escola Municipal Vereador Antônio Laurindo (setor Águas Claras) com a turma do 6º ano matutino.
O público alvo foi alunos com idade de 9 à 12 anos, o que nos surpreendeu por seus conhecimentos sobre o assunto. Percebeu-se que eles sabem sobre muita coisa com relação à sexualidade, mas que esse conhecimento é incompleto e muitas vezes distorcido.
Apesar da agitação normal dos alunos, a experiencia inicial foi muito satisfatória, visto que pode-se esclarecer muitas dúvidas latentes, discutir sobre as mudanças físicas e psicológicas na puberdade e desmistificar o conceito que se têm de sexualidade.
A metodologia empregada adotou-se como pressuposto básico a participação, o desenvolvimento da reflexão crítica e o estímulo à criatividade e iniciativa criando ,desta forma, um clima lúdico e de liberdade que comprometa e faça emergir a motivação para a aprendizagem onde os alunos são agentes ativos de sua própria história.
O NASF agradece a diretoria e a coordenação da Escola Vereador Antônio Laurindo por abrirem sua porta para esta ação.
Veja algumas fotos deste trabalho:
Que fofos....
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