“ E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” ( Romanos 12:2).

segunda-feira, junho 10, 2013

Saúde oferece curso sobre influenza para médicos de todo país 0 7 de junho de 2013 O Ministério da Saúde está oferecendo aos médicos de todo o país curso de capacitação sobre o protocolo de tratamento da Influenza 2013. Realizado em parceria com a Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS), o curso de educação à distância tem como objetivo reforçar o manejo correto da doença aos profissionais que atuam na rede assistência à saúde. “O curso é bem prático, é uma atualização que vai dar segurança ao médico no uso do antiviral”, explica o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa. Segundo o secretário, o curso tem como principal meta a redução dos óbitos e complicações pela gripe e faz parte das medidas de preparação de rede pública para atendimento aos pacientes com síndrome gripal. O curso apresenta casos clínicos interativos, com explicações sobre os erros e acertos a cada decisão que o médico tomar. Ao final de cada caso, o profissional poderá assistir a um vídeo com comentários de médicos especialistas sobre o tema abordado. A duração total é de seis horas, pela internet. Além disso, o curso permite o acesso a materiais de apoio, como fluxograma de tratamento, orientações de etiqueta respiratória e links para outros conteúdos. As inscrições podem ser feitas no link http://unasus.gov.br/influenza até final de agosto. Para receber o certificado de conclusão, o profissional matriculado deverá concluir os quatro casos clínicos propostos no curso. O certificado é enviado automaticamente por e-mail dentro de alguns dias após a conclusão. Estudantes e outros profissionais de saúde também poderão acessar os materiais na íntegra como visitantes, sem necessidade de matrícula. Essa modalidade de acesso, entretanto, não concede declaração de participação. Fonte: Valéria Amaral /Agência Saúde Impressão amigável Artigos Relacionados Demanda por médicos vai orientar abertura de cursos de medicina Prorrogadas as inscrições do Provab #AgendaSUS | Força Nacional treina voluntários para trabalhar no Espírito Santo Profissionais da Rede Básica de Palmas recebem capacitação sobre hanseníase #EntrevistaMS | Padilha garante que fará uma seleção criteriosa dos profissionais estrangeiros Municípios carentes do Norte e Nordeste só têm 33% dos médicos necessários Região Norte recebe 199 médicos em periferias e interior Provab disponibilizou 227 médicos para a região Centro-Oeste PET-Saúde proporciona aos estudantes a vivência do conteúdo que aprendem na faculdade Aplicativo de celular ajuda profissionais de saúde na Segurança do Paciente Campanha orienta prostitutas sobre DSTs e Aids 0 7 de junho de 2013 O Ministério da Saúde relança nesta quinta-feira (6) a campanha de redes sociais “Prostituta que se cuida usa sempre camisinha”, elaborada a partir de oficinas de comunicação comunitária realizadas com representantes deste público-alvo. As peças orientam as profissionais do sexo sobre a importância do uso do preservativo e as incentivam a buscar as unidades públicas de saúde em busca do item, gratuitamente. A ação circulará nas redes sociais até 2 de julho, quando acontecerá um seminário sobre prostituição e prevenção às DST, promovido pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde. Além disso, serão impressos cartazes e flyers para distribuição em entidades parceiras e envio às coordenações estaduais de DST/Aids. Os banners da ação foram produzidos a partir de uma Oficina de Comunicação em Saúde para Profissionais do Sexo, realizada entre os dias 11 e 14 de março de 2013, em João Pessoa (PB). Participaram da Oficina representantes de organizações não governamentais, associações e movimentos sociais que atuam junto a profissionais do sexo de todas as regiões do país, apoiando o enfrentamento às DST, aids e hepatites virais. Ações – Uma das ações para prevenção das DSTs/Aids junto às profissionais do sexo é a ampliação da distribuição de preservativos femininos. Só neste ano, serão distribuídas 20 milhões de unidades – volume que é 25% maior que o acumulado entre 1997 e 2012, de 16 milhões. “É fundamental que grupos vulneráveis tenham conhecimento dos locais de distribuição da camisinha. A camisinha feminina permite que a mulher decida sobre o uso do preservativo, de modo que essa escolha não seja apenas do homem. É uma estratégia que faz parte da política brasileira de ampliar as opções de proteção às doenças sexualmente transmissíveis”, explica o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa. O governo federal também está incentivando a testagem rápida nos estados e municípios, por meio da ação “Fique Sabendo” – estratégia de mobilização direcionada à ampliação do diagnóstico precoce de aids. A meta é possibilitar às pessoas que vivem com HIV e não sabem disso, público estimado em 150 mil, façam o teste. “O diagnóstico precoce, seguido do acesso a medicamentos antirretrovirais e do acompanhamento clínico adequado, são os grandes responsáveis pelo aumento da qualidade de vida dos portadores do HIV”, observa Barbosa. Atento a isso, o Ministério da Saúde tem investido na ampliação do acesso à testagem. De 2005 – quando o teste rápido foi implementado no país – a 2012, houve aumento de 430% no número de testes ofertados (de 528 mil para 2,8 milhões). Com apenas uma gota de sangue, o resultado do teste sai em 30 minutos e a pessoa recebe aconselhamento antes e depois do exame. O exame é 100% nacional desde 2008, produzido pela Biomanguinhos/Fiocruz e pela Universidade Federal do Espírito Santo. Nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTAs), a entrega do resultado é sigilosa e, caso o resultado final der positivo, a pessoa é encaminhada para tratamento nos serviços de referência. O Fique Sabendo atua em duas frentes: em Unidades Básicas de Saúde, CTAs e ambulatórios ou em locais como praças, feiras e eventos específicos. Além da realização de testes rápidos, o serviço distribui insumos para prevenção, como camisinhas, gel lubrificante e material informativo sobre HIV/aids, DSTs e hepatites virais. Avanços – Desde 2011, o Ministério da Saúde tem ampliado o acesso ao tratamento antirretroviral pelo Sistema Único de Saúde (SUS). No período, foram incorporados novos medicamentos, como o maraviroque e a nevirapina para uso profilático para recém-nascidos expostos ao HIV. No fim de 2012, quando houve revisão do consenso terapêutico, a oferta foi ampliada para proteger casais sorodiscordantes, ou seja, em que um é portador do vírus e o outro, não – quando este utiliza preventivamente o medicamento, as chances de transmissão do caem. Além disso, o novo esquema de tratamento antecipou a contagem viral mínima para início do tratamento antirretroviral. Confira as peças da campanha: Peça 1 | Peça 2 | Peça 3 Fonte: Agência Saúde Impressão amigável Artigos Relacionados Lavar mãos várias vezes ao dia é essencial para evitar gripe Brasil integrará Conselho Executivo da Organização Mundial de Saúde Vacinação contra gripe inclui mulheres em resguardo e portadores de doenças crônicas Conheça os mitos e verdades sobre o mosquito Aedes aegypti Teste rápido para a tuberculose será oferecido no SUS Campanha para diagnóstico de hanseníase inicia nesta segunda (18) Saiba como evitar acidentes com animais peçonhentos na época de chuvas Aperfeiçoamento profissional: ENSP oferece curso de biossegurança Curso destaca ações para reduzir mortalidade materna, infantil e fetal Ministério da Saúde divulga redução de casos de dengue no país Mais bebês fazem Teste do Pezinho até o 5º dia de nascido 0 6 de junho de 2013 Em 2012, 2,4 mil recém-nascidos realizaram o Teste do Pezinho, primeira etapa da Triagem Neonatal. Desse total, 70,1% das coletas aconteceram na faixa etária ideal, que é entre o terceiro e o quinto dia de nascido. Em 2010, essa porcentagem foi de 57,6% e em 2011, 62%. Também houve aumento na cobertura de doenças genéticas identificadas pelo exame. Em maio deste ano, houve a incorporação da Fase IV no Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN). Com isso, o PNTN passou a detectar, tratar e acompanhar mais duas doenças (hiperplasia adrenal congênita e a deficiência da biotinidase), passando de quatro (Hipotireoidismo Congênito e Fenilcetonúria, Doença Facilforme e outras Hemoglobinopatiase Fibrose Cística) para seis. O teste do pezinho, que é obrigatório no país, foi instituído no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) em 2001 com objetivo de possibilitar a detecção precoce de pelo menos quatro doenças – hipotireoidismo congênito, fenilcetonúria, fibrose cística e doença falciforme. O programa abrange, além da realização dos exames e detecção de doenças, o acompanhamento e o tratamento dos pacientes, muitas vezes, durante toda a vida. “O recém-nascido com doença genética, que inicia o tratamento em até 20 dias, após o nascimento, reduz ou até evita consequências clínicas da doença, como sequelas e lesões”, destaca o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Hoje, R$ 52 milhões são destinados aos gestores estaduais para realizar a triagem neonatal. A partir de 2013 esse recurso aumentará para R$ 120 milhões, representando aumento de 131%. O intuito é expandir e qualificar os serviços nos Estados e incluir, gradativamente, a ampliação do acesso aos exames, tratamento e acompanhamento de todas as doenças genéticas definidas no escopo do PNTN. “O programa de triagem trabalha com doenças que apresentam alta prevalência na população, que possuem diagnósticos e tratamento disponível no SUS. Não adianta identificar várias doenças em um único exame, se não há como oferecer posteriormente diagnóstico e tratamento para o paciente”, explica o ministro. A Triagem Neonatal alcançou, em 2012, 84% de cobertura nacional. Em 2000, o índice de cobertura nacional era de 56%. Todos os estados contam com Serviços de Referência em Triagem Neonatal e postos de coleta (de sangue) para realização do teste – são 30 serviços de referência e 17.774 postos. Os gestores locais têm autonomia para oferecer todos esses serviços pela rede pública. Nos últimos oito anos, pelo SUS, foram realizados mais de 19 milhões de exames. Implantação - Os testes são implantados nos Estados em quatro fases, conforme a estruturação dos serviços – capacidade de oferta dos testes de laboratório, contratação de profissionais para o acompanhamento do paciente e a estrutura para o tratamento. Estão inseridos na Fase IV os estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Mato Grosso do Sul. O Ministério da Saúde prevê que, ainda este ano, nove estados estejam na Fase IV e todos os outros 18 estados na Fase III. A meta é universalizar a Fase IV até o final de 2014. Esta medida está associada ao Programa Viver sem Limites, lançado pelo governo federal no âmbito da Política de Atenção Integral à Pessoa com Deficiência. Na Fase I são detectadas duas doenças: Hipotireoidismo Congênito e Fenilcetonúria. Essas doenças são triadas atualmente nos 26 estados e no Distrito Federal. Quatro estados permanecem nessa fase: Amapá, Paraíba, Piauí e Roraima. A previsão é de que migrem para a Fase III até julho deste ano. Os estados habilitados na Fase II incorporam, além das duas doenças previstas na fase anterior, a triagem neonatal para a Doença Facilforme e outras Hemoglobinopatias. Nesta fase estão habilitados 23 estados, dos quais Amazonas, Rio Grande do Norte e Tocantins se mantêm, os demais já encontram-se na fase subsequente. Na Fase III inclui a detecção da Fibrose Cística ao rol da triagem neonatal. Os estados que permanecem exclusivamente nesta fase são: Acre, Alagoas, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Rio Grande do Sul, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rondônia, Santa Catariana e Sergipe. Viver Sem Limite – O Plano Viver Sem Limite visa atender os cerca de 45 milhões de brasileiros – 23,9% da população – que possuem algum tipo de deficiência. Por meio de ações estratégicas em educação, saúde, inclusão social e acessibilidade, o plano visa promover a cidadania e o fortalecimento da participação da pessoa com deficiência na sociedade, promovendo sua autonomia, permitindo o acesso e o usufruto, em bases iguais, aos bens e serviços disponíveis a toda a população. Serão investidos R$ 7,6 bilhões até 2014, sendo R$ 1,4 bilhão do montante destinado ao eixo da saúde. Fonte: Regina Xeyla /Agência Saúde Impressão amigável Artigos Relacionados Atenção para os sintomas da Doença Falciforme Doenças genéticas raras podem ser diagnosticadas pelo Teste do Pezinho Brasil reduz taxa de mortalidade infantil Ações do Viver Sem Limite melhoram vida de pessoas com deficiência Rede Cegonha amplia exames do teste do pezinho Dia Nacional do Teste do Pezinho reforça importância da prevenção Ampliado investimento para triagem neonatal pelo SUS Ministério da Saúde amplia estrutura para realização de partos normais Ministério da Saúde amplia assistência a gestantes de alto risco Compartilhe na rede | #doeleitematerno Revista ‘História, Ciências, Saúde – Manguinhos’ lança blog e páginas no Facebook e no Twitter 0 6 de junho de 2013 A partir desta quinta-feira (6/6), a revista História, Ciências, Saúde – Manguinhos vai lançar mão das redes sociais para difundir seu conteúdo por novas fronteiras. No mesmo dia em que estreia uma página no Facebook e um perfil no Twitter, a revista lança seu blog. As páginas vão ampliar o alcance e as possibilidades de leitura dos textos publicados, agregando diferentes abordagens e pontos de vista, por meio de entrevistas com os autores e da troca de ideias com os leitores. Com linguagem mais leve, seus novos espaços de comunicação pretendem atrair pesquisadores, estudantes, professores, jornalistas e muitos outros interessados na história das ciências e da saúde. Além de fortalecer a presença em regiões de língua portuguesa e espanhola, HCS-Manguinhos quer aumentar sua visibilidade internacional. Para isso, tanto os perfis nas redes sociais quanto o blog terão versão em inglês em breve. “Tais braços online estimularão o acesso aos artigos, aumentarão seu impacto, inclusive nos indexadores internacionais. A produção de conteúdos na revista será dinamizada por sua capacidade maior de atrair colaboradores e como feedback das informações postas em circulação nas redes sociais. A maior interação com leitores e outros ‘pares’ há de gerar novos conhecimentos”, afirma o editor científico da revista, Jaime Benchimol, em texto publicado no blog. Um dos principais ganhos trazidos pelas novas ferramentas de comunicação em rede é o encurtamento do tempo que os artigos levam para chegar a pesquisadores de outros países e continentes, comenta a editora executiva de HCS-Manguinhos, Roberta Cardoso Cerqueira. “Nossa principal meta é induzir citação de artigos, atrair mais leitores que citem a revista e deem maior amplitude a nosso trabalho”, acrescenta. A nova investida da revista no mundo virtual tem o respaldo da Scielo, biblioteca digital que abriga uma coleção de periódicos científicos de primeira grandeza do Brasil, da América Latina e da Península Ibérica. A Scielo tem incentivado essas publicações a ingressarem nas redes sociais, de forma a ampliar os acessos a seus conteúdos. “A notável qualidade da pesquisa original que publica História, Ciências, Saúde – Manguinhos constitui uma fonte excepcional de conteúdos para tradução, transferência, adaptação e divulgação no blog; e a partir do blog para as diferentes instâncias de redes sociais. (…) Vemos a iniciativa como pioneira e com todas as condições e perspectivas de sucesso e, principalmente, como exemplo a ser seguido pelos outros periódicos Scielo”, afirma o coordenador do Programa Scielo/Fapesp, Abel Packer, em entrevista ao blog. Serviço: Blog: www.revistahcsm.coc.fiocruz.br Facebook: www.facebook.com/revistahcsm Twitter: www.twitter.com/revistahcsm Fonte: Glauber Gonçalves / Fiocruz Impressão amigável Artigos Relacionados Farmanguinhos vai produzir medicamento usado no tratamento de Parkinson Ministério da Saúde anuncia produção de insulina no Brasil Farmanguinhos aposta em nanotecnologia para investir em dois novos medicamentos Farmanguinhos abre vaga para mestrado Rio sem Tuberculose SUS conta com medicamento 100% nacional que reduz rejeição de transplantes Aids | Cidades lançam Campanha do Laço vermelho Fiocruz produzirá medicamento para tratar Mal de Parkinson Ministério da Saúde, Fiocruz e UnB lançam portal de pesquisa em saúde Brasil articula transferência de biotecnologia israelense Doenças genéticas raras podem ser diagnosticadas pelo Teste do Pezinho

O Dia Nacional do Teste do Pezinho, celebrado no dia seis de junho, foi criado para lembrar que todo recém-nascido tem direito ao exame. Disponível no SUS, o teste faz parte do Programa Nacional de Triagem Neonatal e é feito a partir do sangue coletado do calcanhar do bebê e permite identificar seis doenças genéticas. O tratamento precoce das doenças diagnosticadas pelo teste do pezinho pode evitar o desenvolvimento de sequelas graves para a criança e até mesmo o óbito.
O coordenador substituto de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde, Helder Melo, explica que o teste do pezinho é fundamental para garantir o diagnóstico precoce de doenças que não têm cura, mas têm tratamento para evitar complicações graves. “Elas não tem cura, elas nascem com o bebê e permanecem por toda a vida dele. O que protege da doença ou pelo menos dos efeitos da doença é o tratamento adequado pra evitar exatamente as sequelas graves, o retardo no desenvolvimento físico e mental das crianças”.
A gerente de negócios, Poliana Brilhante, deu a luz há uma semana e já levou Maria Fernanda para realizar o Teste do Pezinho. “Levei minha filha, com quatro dias, para realizar o teste. Ele é muito importante, porque, este é tipo uma triagem para saber se o bebê tem vários tipos de doença. Diante do resultado a criança pode ser tratada precocemente, verificar o que tem e o que não tem e tratar precocemente”, destaca Poliana.
Atenção ao Recém-Nascido - O Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN) abrange, além dos exames, o acompanhamento e o tratamento dos pacientes, muitas vezes, durante toda a vida. Dessa forma, os testes são implantados nos estados em três fases, conforme a estruturação dos serviços – capacidade de oferta dos testes de laboratório, contratação de profissionais para o acompanhamento do paciente e a estrutura para o tratamento.
Na fase I do PNTN, é feita a cobertura das doenças hipotireoidismo congênito e fenilcetonúria. Essas doenças são triadas nos 26 estados e no Distrito Federal.
Os estados que se habilitam na Fase II do programa incorporam, além das duas doenças citadas, a Doença Falciforme no seu escopo de diagnóstico, tratamento e acompanhamento contínuo.
A última fase prevista é a Fase III, que adiciona a Fibrose Cística ao rol de procedimentos da triagem neonatal – enfermidade que apresenta uma cobertura 47,93%, sendo triada e acompanhada por nove estados. Em maio deste ano, houve a incorporação da Fase IV no Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN).
O Teste do Pezinho está associado ao Programa Viver Sem Limites e contextualizada na Rede Cegonha – estratégia lançada em 2011 pelo governo federal – voltada à atenção integral a gestantes e bebês (até dois anos de vida).
Ilana Paiva /Blog da Saúde

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