Para cada fase dessa patologia há um tipo de calçado específico que proporciona conforto, seja para prevenir ou para evitar deformações. “Na fase inicial, a sensibilidade dos pés e dedos ainda está preservada, mas com o passar do tempo, lesões e infecções podem ser desencadeadas devido à má circulação”, explica a enfermeira e proprietária da Perere, loja pioneira no conceito de “Comfort Shoes” no Brasil.
De maneira geral, as orientações que servem para qualquer um em busca de sapatos, como não apertar os pés e possuir palmilhas e tamanhos adequados, servem para os diabéticos. Porém, quando os pés apresentam deformidades ou ulcerações, o calçado pode precisar ser feito sob molde dos pés, por profissional especializado e o acompanhamento médico.
Listamos algumas características importantes para os diabéticos levarem em conta na hora da compra:
- Fase inicial do diabetes:
- parte interior do calçado sem costuras e/ou nervuras;
- parte anterior generosa – acomodando com largueza o antepé e sem contato com as pontas dos dedos;
- contraforte (parte de trás do sapato) firme, mas com o rebordo superior macio e alto o suficiente para não terminar na tuberosidade posterior do calcanhar (osso saliente);
- palmilha feita de plastazote – fácil de lavar e secar
- Estágio mais avançado do diabetes:
- além das especificações acima, deve usar palmilha especialmente moldada para os seus pés e o solado deve ser mais rígido e apresentar uma curvatura (rocker) que favorece o alívio da pressão nas cabeças dos ossos metatarsais.
Fonte: Blog da Saúde
Deverião conhecer as meias da pedemeia sem costura especiais para diabéticos. Jã não consigo viver sem elas. Pedemeia
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